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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Dia Nacional de Combate ao Glaucoma


26 de maio
Dia Mundial de Combate ao Glaucoma



Prevenção é o caminho para evitar danos gerados pela doença 

Para alertar a população sobre os danos gerados pelo glaucoma - uma das principais causas de cegueira irreversível no mundo - o ICB Oftalmologia aproveita o Dia Mundial de Combate a doença, 26 de maio, para apresentar técnicas e informações sobre o diagnóstico e tratamento da patologia, que atinge mais de 90 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), sendo mais de 9 milhões de cegos por esta moléstia. 
Segundo o médico responsável pelo departamento de glaucoma do ICB Oftalmologia, Juscelino Kubitschek, os sintomas da doença são quase imperceptíveis no começo, e, infelizmente, só costumam ser notados quando a patologia já está em estágio avançado. "O glaucoma raramente apresenta sintomas. Os sinais da doença só vão surgir nos glaucomas agudos, quando o paciente sofre fortes dores de cabeça, fotofobia, enjoo e dor ocular intensa", explica. 
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Atores circulam por SP para conscientizar população sobre o glaucoma

Doença é principal causa de cegueira sem cura em todo o mundo
Dupla de atores alertam população sobre a principal causa de cegueira sem cura no mundoDivulgação
Para chamar atenção e alertar a população sobre o glaucoma, uma uma dupla de atores caraterizados como "olho e colírio" percorrem diversas regiões de São Paulo durante esta semana. A doença é a principal causa da cegueira sem cura no mundo. No Brasil, cerca de 1 milhão de pessoas tem glaucoma.
A ação faz parte de uma campanha do Ministério da Saúde na Semana Nacional de Combate à Cegueira pelo Glaucoma.
Em uma das principais atrações durante esta campanha acontece nesta quinta-feira (23), na avenida Paulista. Das 9h as 16h  a dupla de atores convida as pessoas a passar pelo vão livre do Masp para conhecer a chamada sala sensorial. Ao entrar, os visitantes ficam com os olhos vendados e ao tatear os objetos terão que descobrir o que está em exposição. Voluntários deficientes visuais serão os guias nessa nova descoberta. Ao terminar, as pessoas podem tirar fotos com os personagens.
Serviço
Sala Sensorial no Vão Livre do MASP
Quando: quinta-feira (23)
Horário: das 9h as 16h
Local: vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo) - avenida Paulista, 1.578, Bela Vista,  São Paulo
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=====                   O QUE É O GLAUCOMA                   =====

Uma nova visão sobre o glaucoma
Além da pressão intraocular, outros fatores devem ser levados em conta na hora afastar a sombra de uma das doenças que mais causam cegueira no mundo

Você só enxerga as letras e ilustrações desta reportagem graças a um longo processo que se inicia na córnea e atravessa todo o globo ocular até chegar ao nervo óptico, mensageiro responsável por transmitir luzes e cores ao cérebro.
É ele que decodifica as informações e finalmente as transforma em imagens. Mas, para cerca de 1 milhão de brasileiros com glaucoma, essa meticulosa engenharia não funciona lá muito bem. O tal do nervo óptico sofre com lesões que evoluem devagar, até que a visão fique seriamente prejudicada. "A evolução da doença é lenta. Mas, se não tratada, seu desfecho é a cegueira total", alerta o oftalmologista Ivan Maynart, diretor do Departamento de Glaucoma da Universidade Federal de São Paulo.
A pressão intraocular até há pouco era o único fator de risco investigado na busca pelo diagnóstico precoce. Agora, novos itens entram na lista de indicadores dos primeiros passos dessa encrenca. Mas, cá entre nós, sob certo ponto de vista, a situação até se torna mais complicada, uma vez que os brasileiros já nem davam muita bola para a pressão dos olhos. A Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) encomendou ao Ibope um levantamento para avaliar quanto a população conhecia a doença.
"O glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível do mundo. Ainda assim, 40% dos entrevistados acham que ele tem cura", lamenta o oftalmologista Vital Paulino da Costa, presidente da SBG. Entre os acima de 40 anos - a faixa etária que está mais sujeita a desenvolver o distúrbio -, um terço nem sequer sabe o que é glaucoma. Os dados também revelam que cerca de 50 milhões de brasileiros nunca foram a um oftalmologista.
Fora o desconhecimento, existe outra dificuldade na hora de escancarar esse perigo: ele não apresenta nenhum sintoma na fase inicial. "Portanto, a única maneira de evitar suas consequências é realizar exames de rotina. Quando se nota no dia a dia alguma alteração na visão, costuma ser tarde demais", diz Paulino.
O tratamento-padrão do glaucoma sempre foi, e ainda é, controlar a pressão intraocular, a PIO, a maior responsável por lesar o nervo óptico. Nos últimos anos, porém, especialistas estão se desdobrando para responder a uma pergunta: por que em uma parcela dos pacientes a pressão não está alterada e ainda assim o transtorno dá as caras?
Por se tratar de uma discussão recente, ainda não existem respostas cravadas, mas já podemos vislumbrar algumas pistas. "Assim como muitas pessoas possuem pressão intraocular elevada e nem por isso têm glaucoma, uma pressão considerada normal pode ser demasiada para olhos mais sensíveis. É uma questão de suscetibilidade", suspeita o oftalmologista Tiago Prata, diretor clínico do Hospital Medicina dos Olhos (HMO), na capital paulista. "No passado, simplesmente se dizia que o sujeito com essa tendência tinha o olho frágil. Hoje, buscamos explicações para a sensibilidade extra, como a finura da córnea", completa.
No caso dos míopes, o próprio formato de seus globos oculares favorece a compressão do nervo óptico. Daí que eles precisam ficar bastante atentos. "Quando a miopia passa dos 6 graus, aí mesmo que é essencial realizar uma consulta preventiva anualmente", orienta Paulino. Indivíduos negros, com mais de 40 anos e histórico familiar de glaucoma também fazem parte do grupo que não pode faltar nessa visita.
Um olhar para além da pressão
"A pressão é um fator mecânico, que literalmente comprime o nervo. Já o glaucoma de pressão normal tem um perfil totalmente distinto", diferencia Prata. Múltiplos elementos desencadeiam essa variante da doença. Um deles é um defeito na distribuição de sangue pelo corpo. Mas não estamos falando da hipertensão arterial, e sim da hipotensão. "Quando a pressão do organismo despenca, o olho deixa de receber sangue o suficiente para que órgãos vitais como rins, coração e pulmões não fiquem desabastecidos", ensina Prata.
Vale fazer um adendo: o drama não é ter pressão baixa, mas apresentar quedas bruscas com regularidade. Aliás, a hipotensão arterial noturna - quadro em que, durante o sono, a pressão desce rapidamente e fica ao menos 20% abaixo do ideal - é outra financiadora do glaucoma e ela precisa ser investigada. "Esse é um novo e importantíssimo fator de risco, que acomete principalmente mulheres e descendentes de asiáticos", afirma Prata. E, já que estamos falando das horas sob os lençóis, a apneia, caracterizada por roncos e pausas na respiração, foi identificada como outro potencial causador de glaucoma em um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de São Paulo, em Botucatu, no interior do estado.
Recentemente, até a massa cinzenta entrou na roda de discussões. Primeiro porque a enxaqueca pode ser sinal do distúrbio. "Como ela também é um problema vascular, indica que talvez haja um comprometimento geral", conta Prata. Segundo que há uma teoria de que piripaques nos neurônios provocariam o glaucoma. "Contudo, só está comprovado mesmo que um possível dano na via óptica, caminho que as ramificações do nervo óptico percorrem no cérebro, pode refletir em perda de visão", contrapõe o neurooftalmologista Roberto Batistella, do HMO.
Entre as atitudes que estão ao nosso alcance para fugir da cegueira, uma das mais essenciais é evitar a automedicação. "O uso indiscriminado de colírios com corticoides, prescritos para tirar a vermelhidão ocular, aumenta a probabilidade de desenvolver o glaucoma", adverte Maynart. Uma vez diagnosticado o quadro, a abordagem médica visa impedir que a lesão progrida. Atualmente, todas as terapias miram o controle da PIO. "Inclusive nos casos do glaucoma de pressão normal, o tratamento preconizado ainda é esse", reforça Paulino. Ah, exercícios físicos, quando praticados moderadamente e com acompanhamento próximo, também fazem com que o olho, mesmo avariado, enxergue o mundo ao seu redor por muito tempo.
Mais raro, mais perigoso
Um tipo muito agressivo de glaucoma é o de ângulo fechado. Alterações específicas no globo ocular - que surgem por eventuais traumas ou até mesmo pela genética - fazem com que, de repente, o indivíduo comece a enxergar halos ao redor de pontos luminosos. Também surgem dores na região da testa, enjoo, vermelhidão nos olhos e, claro, embaçamento da vista. Se ele não correr para o hospital, pode até ficar cego. Ainda bem que essa tremenda ameaça é bastante rara.
Quando a pressão é o inimigo...
Confira de que maneira ela termina em glaucoma:
1. Olho saudável  - O trabeculado, estrutura localizada entre a íris e a periferia da córnea, drena o humor aquoso, líquido que preenche a parte frontal do globo ocular.
2. Caminho bloqueado Em certas situações, o trabeculado vai entupindo e deixa de cumprir seu papel. Aí, o humor aquoso começa a se acumular muito lentamente.
 

3. Nervos em risco - Com muito líquido e pouco escoamento, a pressão intraocular sobe e as fibras do nervo óptico são espremidas, o que gera danos irrecuperáveis. Está aí o glaucoma.
...e quando há outro motivo escondido
Nem sempre a pressão intraocular é responsável por panes no nervo óptico
Cada olho, uma sentença  - Alguns olhos são mais sensíveis. Eles sofrem com lesões glaucomatosas mesmo quando a pressão ocular está normal - de 10 a 21 mm Hg. É o caso de quem tem a córnea fina.
Hipotensão - Quando a pressão arterial despenca, principalmente nas quedas bruscas noturnas, o globo não recebe sangue o suficiente para irrigar suas estruturas. Daí, o nervo corre perigo de definhar.
Na raiz do problema  - O instituto americano Vanderbilt Eye publicou uma pesquisa sugerindo que o glaucoma apareceria em virtude de degenerações no cérebro, onde o nervo óptico nasce. Será?
Revista Saúde

=====                          CIRURGIA                            =====

FDA aprova iStent para uso durante cirurgia de catarata em doentes com glaucoma 

A FDA (entidade que regula os medicamentos nos EUA) aprovou o primeiro stent para glaucoma a ser usado em conjunto com a cirurgia de catarata, avança o portal ISaúde. 
O iStent Trabecular Micro-Bypass Stent visa reduzir a pressão no interior do olho (intra-ocular) em doentes adultos com glaucoma de ângulo aberto que precisam de passar por uma operação para corrigir a catarata. 
"O iStent é uma nova opção a ser considerada no tratamento de glaucoma de ângulo aberto em pacientes que necessitam de cirurgia de catarata. Esta opção pode ser usada mais cedo no processo da doença do que alguns outros tipos de tratamentos cirúrgicos de glaucoma", afirma Christy Foreman, da FDA. 
O glaucoma, que consiste em um grupo de doenças que danifica o nervo óptico, é uma das principais causas de perda de visão e cegueira. Glaucoma de ângulo aberto é a forma mais comum. 
Num olho saudável, o líquido flui continuamente para dentro e para fora da câmara anterior do olho, o espaço cheio de líquido entre a íris e a córnea. O fluido escoa da câmara anterior através de uma malha de tecido ao longo da borda exterior da íris, onde a íris e a córnea se encontram, e em um canal chamado canal de Schlemm que drena o fluido para fora do olho. 
No glaucoma de ângulo aberto, a malha fica bloqueada ou drena o líquido muito lentamente. Uma vez que o líquido não pode sair do olho de forma suficientemente rápida, a pressão intra-ocular aumenta e pode danificar o nervo óptico, resultando em perda de visão. 
O iStent é um tubo de titânio pequeno colocado através da malha de tecido. Isto cria uma abertura entre a câmara anterior do olho e o canal de Schlemm que permite ao fluido escoar, potencialmente diminuindo a pressão intra-ocular. 
A FDA revisou os dados de um estudo com 240 olhos. Menos um ano após o procedimento, 68% dos participantes com iStent tinham pressão intra-ocular mais baixa, sem o uso de medicamento em comparação com 50% dos participantes que foram submetidos apenas à cirurgia da catarata.
Fonte: www.rcmpharma.com

=====               O FUTURO DO TRATAMENTO            =====

Uso de laser ajuda pacientes com glaucoma na aderência ao tratamento e reduz custos

Uma tecnologia trazida ao Brasil pioneiramente pela Cerpo Oftalmologia promete ser uma alternativa para os altos custos e efeitos colaterais que levam muitos pacientes de Glaucoma a suspender o tratamento com colírios. É a Trabeculoplastiva Seletiva a Laser (TSL), que consiste em tratar algumas formas da doença por meio de laser. A TSL foi introduzida no Consenso de Glaucoma Primário de Ângulo Aberto da Sociedade Brasileira de Glaucoma, ou seja, passou a ser reconhecida e indicada pela instituição. 
"Assim como os colírios, a TSL pode reduzir a pressão intra-ocular, principal causa do Glaucoma. Quando muito elevada, ela provoca lesões no nervo ótico e traz comprometimento visual e até cegueira. A diferença é que com a tecnologia a laser não existem os efeitos colaterais comuns no uso de colírios como: irritação, inflamação, escurecimento e alergia dos olhos. Além disso, muitos pacientes esquecem de usar os colírios todos os dias como é recomendado, o que prejudica o tratamento", explica José Garone Gonçalves Lopes Filho, oftalmologista do H.Olhos (Hospital de Olhos Paulista). 
A TSL é procedimento efetivo, seguro, não invasivo, realizado em consultório e sem a necessidade de anestesia ou internação. Outra vantagem importante é que os custos da aplicação da TSL são muito inferiores ao do tratamento feito com colírios, oferecendo a possibilidade do controle da pressão intra-ocular por um período médio de 6 a 8 meses. Após esse período, o tratamento pode ser repetido. 
 Essa economia se torna mais relevante levando-se em conta que pacientes com glaucoma normalmente se encontram na faixa etária acima de 55 anos, onde na maioria das vezes também gastam com medicações para o controle da pressão arterial, diabetes, etc. 
A TSL não está indicada nos casos muito avançados nem nos casos onde é necessária uma rápida redução da pressão intra-ocular pois a estabilização da mesma ocorre apenas no intervalo de 1 a 6 semanas. Também está contra-indicada em casos de glaucomas de ângulo fechado, provocados por trauma e inflamatórios. 
Não é necessário nenhum preparo especial para a realização do procedimento nem repouso após o mesmo. Os pacientes podem apresentar um leve desconforto local durante e após a aplicação do laser, que normalmente é resolvido com colírios antiinflamatórios.

Fonte: Porta Voz
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Lentes de contato vão agir contra o glaucoma

Farmacêuticos desenvolvem modelo que libera colírio usado contra a doença
Farmacêuticos do Centro de Química e Meio Ambiente do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), de São Paulo, desenvolveram lentes de contato que podem representar grande avanço no tratamento do glaucoma, doença que atrapalha a transmissão de informações do olho ao cérebro. As lentes liberam timonol, composto indicado para o tratamento da doença.
O dispositivo, que depende de teste em seres humanos para ser vendido, libera o medicamento em pequenas doses por 30 dias. Com isso, o paciente não precisaria mais pingar colírio diariamente.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, cerca de 900 mil brasileiros são afetados pela doença. O mal causa danos ao nervo óptico. "Não é possível notar a existência da condição até o comprometimento grave do nervo óptico. Quando os sinais aparecem, já houve dano sério", explica a oftamologista Luiza Aguiar, da Sociedade Brasileira de Glaucoma.
Ainda segundo a especialista, o indício mais comum é a perda da visão periférica. "O doente enxerga como se estivesse num túnel. Não vê nada em volta dele e costuma esbarrar muito nas coisas".
A aposentada Maria Alice da Silva, 63 anos, tem longo histórico da doença na família. Avô, pai, irmã e sobrinho já foram diagnosticados com glaucoma. "Por ser comum na família, quando fiz 40 anos comecei a fazer exames mais sofisticados", conta.
Graças ao diagnóstico precoce, Maria Alice conseguiu evitar as consequências do mal. "Há seis anos, pingo colírio todos os dias antes de dormir", explica a aposentada.
Avaliações anuais são essenciais no combate a doença. "Como o glaucoma não apresenta indícios, é preciso realizar exames periódicos para descobrir qualquer problema ainda no estágio inicial", aconselha Luiza.
Fonte: http://odia.ig.com.br


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Circuito elétrico em lente de contato pode monitorar glaucoma



Circuito revela alterações na tensão quando as lentes sofrem pressão dos olhos, principal fator de risco do glaucoma.

Atualmente, a única maneira de um paciente com glaucoma obter dados sobre sua doença é ir ao consultório médico. Lá, a clínica administra uma série de testes para medir o principal fator de risco do glaucoma, a pressão intra-ocular (IOP), e prescrever medicação adequada. Mas, como as visitas normalmente ocorrem duas ou três vezes ao ano, e não há um aparelho para fazer esse monitoramento em casa, pode haver alguns casos de agravamento de pressão entre as visitas.

Para reduzir este risco, cientistas da Universidade da Califórnia , nos Estados Unidos, desenvolveram protótipos de lentes de contato com um sensor de pressão embutido, usando um moderno processo que insere um minúsculo circuito elétrico dentro do delicado material de polímero.

O desenvolvedor da lente, Tingrui Pan, professor assistente de Engenharia Biomédica disse que o design pode eventualmente ser modelado em lentes de contato descartáveis, permitindo ao paciente monitorar o glaucoma em casa, continuamente, 24 horas.

A equipe de Pan descobriu que a tensão dentro dos minúsculos circuitos muda um pouco quando o polímero é dobrado. Segundo o professor, como a pressão interna do olho aumenta, a forma das lentes de contato se distorce, provocando uma mudança de voltagem nos fios metálicos. Os pesquisadores publicaram as descobertas no jornal Advanced Functional Materials.

No entanto, ainda há vários obstáculos ao protótipo antes que seja colocado em prática nas lentes de contato. Na versão atual, o circuito feito de prata é opaco e, naturalmente, obstrui a visão. Pan diz que um circuito visível deverá ser usado em breve em testes na clínica. Ele também está à procura de materiais que possam ser feitos dentro de circuitos transparentes, porém a longo prazo.
Fonte: IDG Now

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